quinta-feira, 3 de junho de 2010

Alimentação

Sistema de Alimentação Protegida do tipo I

O potro é separado da mãe na hora de se alimentar.
Este tipo, conforme mostram as ilustrações, nada mais é do que um cocho sob uma área coberta, cujas entradas têm um tamanho suficiente apenas para os potros e não para as éguas. Deve ser localizado num local em que as éguas normalmente se reúnem, tal como perto de áreas sombreadas ou próximo ao cocho de mineral. Pode ser instalado de tal forma que serve a mais de um piquete.
Esta unidade, com 48 m2 de área, servirá para 24 potros comerem de uma só vez, usando ambos os lados do cocho. Obviamente, poderá ser construído em tamanho maior ou menor, sempre considerando-se que o cercado deverá ter suas medidas baseadas em 2 m2 de área para cada cabeça.
O equipamento necessário para este tipo de comedouro protegido é:

Cocho: à base de 20 cm lineares por cabeça, com acesso para ambos os lados. Construa o cocho com cantos arredondados para evitar contusões nos potros.
Água: os animais deverão ter acesso a água limpa e fresca.








Observações


Em área muito chuvosas, os comedouros poderão ser cobertos, assim evitando-se que a ração fique molhada e se estrague. Decidindo-se construir os comedouros sem cobertura, isto lhe dará a vantagem de poder mudá-los facilmente de um piquete para outro; entretanto, neste caso, o alimento deverá ser administrado de 2 a 3 vezes ao dia.Sistema de Alimentação Protegida do tipo II

Este comedouro permite que o potro e a mãe alimentem-se um ao lado do outro, mas sem que a égua possa comer o alimento da cria e vice-versa. Este comedouro, conforme mostra as ilustrações, é composto, basicamente, de dois cochos separados internamente por uma tábua; o lado que caberá ao potro tem uma grade metálica, com barras distanciadas entre si, de tal maneira que a boca da égua não poderá passar entre elas. A grade deverá ser colocada de tal forma que possa ser levantada para que, debaixo dela, o alimento possa ser espalhado uniformemente, possibilitando maior facilidade de limpeza.













Por sua vez, o nível do alimento da égua, conforme mostram as figuras, deverá ficar mais baixo, para que o potro não possa alcançar.O equipamento necessário é o seguinte:Cocho: conforme descrito. Cuide para que os cantos do cocho sejam arredondados, para evitar que os potros se machuquem. Água: os animais sempre deverão ter acesso a água limpa e fresca. As figuras mostram um ‘módulo' deste comedouro, suficiente para uma égua e uma cria, comendo de um só lado. Obviamente, o criador poderá construi-los de forma linear, tantos quantos forem necessários. Conforme a posição em que forem colocados, esses comedouros poderão ser aproveitados dos dois lados, mantendo-se a mesma largura de 0,60 m. Este interessante sistema possibilita o desmame aos 3 meses de idade, fazendo com que as éguas volte mais cedo à atividade. Entretanto, para isso, é imprescindível que o potro já esteja comendo bem o nutrimento, e que continue sendo alimentado conforme o Programa Purina de Alimentação. peza.Para um melhor desenvolvimento dos potros: Alimentação correta


Primeira fonte de nutrientes: leite materno
Para o potro lactente, a primeira fonte natural de alimento é o leite materno. Uma égua em início de lactação, dependendo da raça, produz até 5% do seu peso de leite por dia. Em média, durante a lactação, um total de 10 a 15 kg de leite por dia. Uma alimentação, apenas com base no leite da mãe, é problemática, por ser difícil determinar a quantidade de leite que ela está produzindo num dado momento, e se essa quantidade é suficiente para as necessidades nutricionais do potro. Mesmo que a égua e a cria estejam andando juntas, isto não indica que o potrinho ainda esteja mamando. Leve em conta que muitas éguas podem suprir totalmente os nutrientes exigidos pelas crias, mesmo no pico de sua produção de leite. O gráfico ao ladomostra a energia fornecida pelo leite da égua e a energia exigida pelo potro.






Logo após o parto, a égua proporciona aproximadamente 7.000 kcal de energia digestível, alcançando 8.000 kcal no 3º mês e declinando a partir dali até 0 (zero) no 8º mês. O potro precisa de aproximadamente 6.000 calorias diárias de energia digestível, logo nos primeiros dias de vida. Tal necessidade aumenta rapidamente para 8.500 kcal no fim 1º mês de vida; neste período, a energia exigida pelo potro - linha contínua no gráfico - começa a exceder a quantidade fornecida pelo leite materno - linha pontilhada no gráfico. As exigências energéticas do potro aumentam de forma gradual, chegando a 18.000 kcal de energia digestível por dia aos 14 meses aproximadamente. Logo aos 6 meses de idade o potrinho poderá apresentar severas deficiências de proteínas, vitaminas e minerais, se a fonte de alimentação for apenas o leite .

Segunda fonte de nutrientes: forragens

A forragem é também importante, pois pasto verde ou feno de qualidade são boas fontes de nutrientes. O único problema é que o estômago do potrinho lactente é pequeno demais para receber quantidades suficientes dessas forragens. Por outro lado, pasto e/ou feno, por melhor que seja, não contém um balanço apropriado de nutrientes para a adequada nutrição do potrinho.

Terceira fonte de nutrientes: Potrina Creeper

Completar a alimentação do potro com um nutrimento balanceado é fundamental para fornecer-lhe as quantidades de nutrientes que o leite materno e a forragem não suprem.E, em nutrimento balanceado, a palavra é Purina.Deve-se iniciar os potros com Potrina Creeper e, após 3 meses de idade, passar para o produto Potrina Junior, seguindo o Programa Purina de Alimentação

Desmame


[Dia]consumo de alimento pela égua (kg/dia) Consumo de alimento pela cria (kg/dia)
[1] 13 1,6
[2] 12,5 1,6
[3] 12,0 1,7
[4] 11,0 1,7
[5] 10,0 1,8
[6] 9,0 2,0
[7] 8,0 2,0
[8] 7,0 2,0
[9] 6,5 2,2
[10] 6,5 2,2
[11] 6,5 2,2
[12] 6,5 2,4
[13] 6,5 2,4
[14] 6,5 2,5
[15] 6,5 2,7
O programa de desmame desenvolvido no Centro de Pesquisa de Eqüinos da Purina inicia-se quando as crias têm a idade de 3 meses. A égua e a cria são mantidas em conjunto, mas alimentadas separadamente. O consumo de alimentos, por parte da égua, é gradualmente reduzido, ao passo que o da cria é geralmente aumentado, num período de 2 semanas, como segue na Tabela em cima.


Idade da Cria (meses) Peso medio (kg)

1
70 - 80
2 1 00 - 110

3
130 - 140

4 160 - 170

5 170 -180

6 190 - 200


7 210 - 220

8 220 - 230


9 240 - 250

10 260 - 270

11 280 - 290


12 300 - 310

13 320 - 330

14 340 - 350

15 360 - 370

16 390 - 400

17 420 - 430

18 440 - 450


Ao final de duas semanas, normalmente a égua cessou a produção de leite e é removida para uma área separada, deixando-se a cria desmamada na mesma área, como o mesmo suprimento alimentar, diminuindo assim o ‘stress' da desmama. O potro desmamado não deve ficar só. Se necessário, o programa permite desmame natural à medida que diminui o suprimento de leite da égua, enquanto aumenta-se o consumo de alimento seco por parte da cria, deixando-se, eventualmente, a cria totalmente independente da égua. Isto reduz o tempo de desmame e faz com que o potrinho ganhe peso devido a uma boa alimentação e um mínimo de tensão.Um potro alimentado no Programa Purina, dependendo dopeso ao nascer e raça, deve ter um desenvolvimento como mostra a Tabela em cima.

Alimentando o Potro

Embora o leite seja o alimento "perfeito" para o potro recém-nascido, a sua produção não pode ser sustentada o bastante para que o potro cresça só à base de leite. Mesmo já entre a quarta e sexta semanas de idade, o potro não pode depender totalmente do leite de égua para a sua nutrição, pois é difícil determinar quanto de leite essa égua está realmente produzindo.

Algumas éguas produzem leite suficiente para satisfazer às exigências de suas crias até 2 ou 3 meses de idade, mas muitas não conseguem esta produção. Se a sua suposição estiver errada, o potro pode sofrer deficiências nutricionais que comprometem o seu desenvolvimento físico, o que é um efeito irreversível.
As necessidades de energia do potro lactente são muitos altas devido ao seu rápido crescimento. Uma ração balanceada em proteínas, em energia, vitaminas e minerais é super importante para o total desenvolvimento do potro. Os minerais, especialmente o cálcio e o fósforo, são responsáveis pela formação e endurecimento dos ossos - tão importantes para o cavalo - independente do tipo de atividade que ele irá exercer.

Além do leite, as outras fontes naturais de alimento para o potro são o feno e o pasto. Essas fontes podem preencher algumas necessidades do cavalo em crescimento, mas o potro não é capaz de digerir totalmente as forragens e nem o feno.

O potro lactente necessita de um alimento especialmente formulado que preencha todas suas exigências nutricionais em proteína e energia, além de níveis adequados de cálcio e fósforo, microelementos, vitaminas e principalmente de lisina. Este alimento especial é conhecido como "creep feed", é colocado em um cocho onde apenas o potro tem acesso. Este comedouro protegido foi desenhado para dar ao potro livre acesso ao alimento, enquanto impede os animais adultos de consumirem a ração do potro. Potrina Creeper é a ração Purina especialmente formulada para os potros e é apresentada na forma de pellets.

Os potros devem iniciar-se na alimentação protegida já a partir de 7 dias de idade, mesmo que eles continuem a obter a maior parte de seus nutrientes do leite da égua. O potro sadio vai aumentado o seu consumo de ração à medida que vai aumentando o seu apetite, bem como seu treinamento em ingerir alimentos sólidos.

O potro pode ser desmamado aos 3 meses de idade sem nenhum problema. Se ele inicia desde cedo na alimentação protegida (creep feed), o desmame ocorre sem o período de stress. É importante ter a certeza de que o potro recém-desmamado não tenha uma abrupta queda no consumo de nutrientes. O objetivo deve ser que o potro continue o seu crescimento sem interrupção e que ele obtenha todos os nutrientes de que necessite, de tal forma que não se torne subnutrido.

Aos dois anos de idade, os músculos dos cavalos já estão totalmente formados. Isto significa que o consumo de proteínas pode ser reduzido a um nível suficiente para a manutenção dos músculos. Os ossos em crescimento que exigiram relativamente grande quantidades de cálcio e fósforo também já completaram seu desenvolvimento, diminuindo assim a exigência do cavalo jovem em relação aos minerais.

Potro em Crescimento

Os Produtos Purina para potros (Potrina Creeper, Potrina Junior e Potrina) são peletizados, especialmente formulados para atender às necessidades nutricionais do potro em proteína, energia, vitaminas e minerais para um ótimo desenvolvimento.

Para se conseguir uma ótima taxa de desenvolvimento, o potro deve continuar com o Programa Purina até atingir ao redor de 450 kg de peso. A partir desse ponto, ele deve passar utilizar para rações das linhas Omolene, Corcelina ou Tec Horse.


Alimentando o Cavalo de Passeio

O cavalo de passeio proporciona agradáveis momentos. O seu estilo permite cavalgar por recreação e exercício.

Talvez a parte da manhã seja o horário preferido para um galope diário, ou talvez prefira cavalgar à tarde, no finalzinho do dia. O horário e o local do exercício não importa muito. O importante é que o animal se exercite. Se mantiver o cavalo em um programa de alimentação compatível com o peso dele e com o nível de atividade e exercitá-lo regularmente, o cavalo de passeio será capaz de fazer tudo aquilo que for exigido dele. Para aquelas vezes em que o cavalo estiver sendo preparado para um show, exposição ou qualquer atividade mais extenuante, tal como uma longa caminhada, deve-se usar o programa de alimentação recomendado para "cavalos de exposição" ou para "cavalos de performance", descrito a seguir.

Quando não puder exercitar o cavalo regularmente, deve-se modificar o programa de alimentação, de tal forma que ele permaneça em boa condição corporal, mas não ganhe peso em excesso. Produtos recomendados: Corcelina e Corcelina Mix.

Alimentando o Cavalo de Performance

Cavalos de performance são treinados, condicionados e mantidos para trabalhos muito especializados e extenuantes. Alguns são treinados para atividades tais como caçadas, saltos, corridas ou provas de laço e outros eventos. Outros para o trabalho pesado, como a lida com o gado e outros.

Os cavalos de performance do primeiro grupo têm duas coisas em comum. Primeiro, eles trabalham duro por vários anos enquanto são treinados. Segundo, quando estão realmente desempenhando a sua função eles despendem uma enorme quantidade de energia física, que deve ser reposta através de 60 a 70% de aumento de sua dieta, se essa energia queimada não for reposta, o cavalo de performance tem que lançar mão de sua energia de manutenção. Se isso acontecer, a condição física do cavalo e a sua performance diminuem drasticamente.

Similares, mas não idênticas, são as exigências nutricionais para o segundo grupo de cavalos de performance. O cavalo atleta é muito exigido, por períodos bastantes longos e intensivos. Eles podem ser usados em escolas de equitação, torneios hípicos, para cavalgadas recreativas ou ainda para tração. Nesses casos de trabalho, o cavalo queima suas reservas de energia várias horas por dia por vários dias consecutivos, com apenas alguns momentos de descanso. Este gasto de energia pode exigir mais de duas vezes a quantidade de alimento necessária quando o cavalo está em descanso.

Se o cavalo executa o tipo de trabalho descrito aqui, provavelmente já se percebe a importância que o programa de alimentação demanda. Deve-se manter a sua condição física durante o período em que o cavalo não está trabalhando para que se não tenha que recuperá-lo quando for tempo do serviço pesado. Deve-se fornecer a energia necessária para suprir o gasto de energia que o cavalo tem ao executar o serviço, mas também saber quando e quanto cortar essa energia, para que o animal não se torne obeso. Ambas, quantidades e composição dos alimentos, devem ser ajustadas para adequar a condição e o nível de atividade de cada cavalo que esteja sendo trabalhado. Produtos recomendados: Corcelina, Corcelina Mix, Omolene ou Omolene Atleta.


Alimentando o Cavalo de Conformação

Quem já levou seu cavalo a uma exposição, sabe o orgulho que dá ser o dono de um cavalo bonito, sadio e elegante, que causa admiração em todos os amantes de eqüinos.

Muito do prazer de possuir um cavalo de conformação vem durante o tempo que se gasta preparando-o para a competição. Seu objetivo é fazer transparecer toda a beleza e graça que o cavalo tem dentro dele.
O condicionamento do cavalo de exposição requer um programa de alimentação que não só permita um ganho adequado de peso, mas que também mantenha o peso do animal devidamente distribuído, fazendo com que fiquem em boa forma física.

O cavalo atinge a conformação ideal de tipo através de uma combinação apropriada do desenvolvimento de ossos e músculos e a presença de quantidades certas de gorduras nas áreas certas. Dois fatores que afetam esses aspectos da aparência do cavalo são a nutrição adequada durante o período de crescimento, de tal sorte que os ossos e músculos se desenvolvam a contento, e um bom balanceamento entre consumo de alimentos e exercícios, de modo a fazer com que os músculos permaneçam rígidos, mesmo se alguma quantidade de gordura corporal seja retirada.

A presença marcante do cavalo em uma exposição é resultante, em grande parte, do bom estado físico que se conseguiu imprimir durante o programa de condicionamento. Presença é o resultado de boa saúde, boa nutrição e treinamento dedicado. O cavalo que marca presença não só mostra beleza mas também exibe elegância, potência e disciplina, qualidades que juntas resultam em uma performance superior.

O programa de alimentação recomendado para cavalos de exposições é similar aos programas de cavalos de performance. O programa de condicionamento deve ser seguido se estiver preparando o cavalo para leilões ou mantendo-o em uma condição permanente de exposição. Se o cavalo estiver trabalhando moderada ou pesadamente, ele necessitará das mesmas quantidades de alimento que os cavalos de performance.


Alimentando a Égua e o Garanhão
Como alimentar éguas reprodutoras
A égua, mais do que qualquer outra categoria de eqüinos, passa por vários estágios de atividade que exigem especiais ajustes nutricionais. Sua condição durante a prenhez e lactação não só afeta sua própria saúde mas também a saúde de sua cria.

No início da gestação, o feto é muito pequeno e não exige muito da mãe em termos nutricionais. Durante este período, o programa de alimentação da égua se assemelha ao de um cavalo de trabalho. Quantidades suficientes de energia, proteína, minerais e vitaminas são necessárias para manter a égua em boa condição corporal, sem permitir que ela se torne muito gorda.

Os últimos três meses de gestação são o período em que ocorre o maior crescimento do potro, atingindo 60% do seu peso ao nascer. Portanto, 2/3 do peso do potro acontece nos últimos 3 meses de gestação. O organismo do potro é formado principalmente de água, músculos e ossos






Proteína e energia são os dois nutrientes que a égua necessita em grandes quantidades durante o final da gestação, para permitir o adequado desenvolvimento da sua cria. A energia deve ser aumentada em 10% durante a fase final de gestação. Este aumento supre a energia para o desenvolvimento de um potro forte e sadio, mas evita deposição indesejada de gordura na égua. Energia em excesso durante esse período pode causar um acúmulo de gordura e causar problemas de parto e de reprodução. Dietas ricas em forragens podem restringir o consumo de energia da égua. O feto em desenvolvimento ocupa tanto espaço abdominal no fim da gestação que a capacidade digestiva da égua fica limitada. Uma ração altamente digestível é recomendada como suplemento durante este período.Após o parto, a égua exige 50% mais energia para produzir leite suficiente para satisfazer às exigências do potro, além da sua própria manutenção. No pico da lactação, entre oito e doze semanas, é importante que a dieta da égua forneça não apenas energia suficiente, mas também proteína, cálcio e fósforo para a máxima produção de leite. Deficiências nutricionais durante o período de rápido crescimento do potro comprometem, irreversivelmente, o desenvolvimento do animal.Após o 3º mês de lactação, a produção de leite da égua irá declinar e o potro receberá a maior parte de seus nutrientes a partir de uma ração especialmente formulada para atender à sua necessidade. Neste ponto, a dieta da égua deve ser diminuída, para que ela não se torne excessivamente gorda.As necessidades do garanhão não variam tanto quanto da égua, mas sua condição exige atenção. Se ele rotineiramente é mantido em boa condição, o trabalho de colocá-lo em boa forma será evitado. Antes do período de monta, o garanhão deve ser colocado em sua ração de reprodução, de tal forma que ele consiga a potência necessária para o período de cobertura. Produtos recomendados: Omolene Cria ou Corcelina Reprodução para éguas, Omolene ou Omolene Atleta para os garanhões.

2 comentários:

  1. ESTOU COM UM PROBLEMA, UMA EGUA CRIOU E NAO TEM NADA DE LEITE GOSTARIA DE SABER COMO FAÇO PR CRIA-LA GUACHA SEM A EGUA??

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  2. Nessas horas e procura um Zootecnista, profissional responsável pela nutrição d animais.

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